sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Eventos em ANO RADIANTE 2012


Diabetes: casos entre crianças e adolescentes preocupam médicos; obesidade é maior vilã
Moradores do Distrito Federal conferem nível de glicose no sangue. Foto: Antonio Cruz/ABr              O avanço da obesidade infantil tem alterado a incidência do diabetes tipo 2 na população brasileira. A doença, que geralmente se manifesta na maturidade, já registra diversos casos entre crianças e adolescentes. No Instituto da Criança com Diabetes, centro especializado que atende a 2.500 pacientes em Porto Alegre (RS), 3% dos casos são de diabetes tipo 2.


( Reportagem de Paula Laboissière, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 16/11/2012 )

Nosso aplauso ao Supremo Tribunal Federal
*Alessandro Ragazzi
          Tenho certeza que poucos acreditavam, mas estamos chegando ao final daquele que é, provavelmente, o julgamento judicial mais importante da história de nosso país. Os 40 acusados (onde estaria Ali Babá?) foram, em sua maioria, apenados, ou seja, condenados pela prática de diversos crimes, entre eles corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
              Não tenho o intuito de concluir pelo acerto ou erro da decisão (o processo tem milhares de páginas), mas ouso dizer que, mais que jurídico, esta decisão tem contornos políticos e sociais que já entraram para a história de nosso país. Quem , como eu, na faixa dos 40 anos, ousaria dizer que, nesta terra de “petralhas”, alguém seria punido por qualquer crime  de “colarinho branco”? Alteração de votação (painel) no Senado, ganhos forjados em loteria, funcionários fantasmas, corrupção, caixinhas, lavagem de dinheiro, monstros que assombraram (e certamente ainda continuarão assombrando) nosso país, e cuja punição parecia algo irreal (ou surreal?).
            Julgamento extremamente complicado, com muitos réus, uma quantidade impensável de documentos, advogados “medalhões”, contatos, ligações telefônicas e demais tipos de pressões. Enfim, tudo isso parece ter sido superado por nosso “Joaquim” e sua Corte. A Justiça não pode temer os poderosos!
              Estamos neste momento numa fase muito importante, que é a dosimetria da pena. Nesta fase, aos crimes já definidos serão aplicadas as penas efetivas. Algumas questões técnicas ainda precisam ser definidas, como a continuidade delitiva (se um crime levou a outro ou se foram crimes separados), o regime inicial da pena, entre outros.
                 De toda forma, aplausos ao nosso “Joaquim” e seu STF.( Publicado em 26 de outubro de 2012 em Ano Radiante 2012 = anoradiante.com.br )
*Sobre Alessandro Ragazzi - Alessandro Ragazzi é advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP, há mais de 15 anos. É especialista em direito Tributário também pela PUC/SP – COGEAE e parecerista nas áreas tributária e empresarial.  Foi professor universitário na Unisant´anna nos cursos de legislação fiscal e social. É consultor jurídico de diversas empresas e grupos, entre eles o Grupo Ikesaki, conglomerado que agrega mais de dez empresas no setor de beleza e cosméticos em geral.  Nos últimos cinco anos tem se dedicado ao estudo e desenvolvimento dos procedimentos de proteção ou blindagem patrimonial, através da constituição de holdings familiares e operacionais, fundações internacionais, empresas estrangeiras, fundos e outras modalidades.
 
Aumento de crianças com necessidades especiais na rede pública expõe carências e preconceitos
 
Rio de Janeiro - A Secretaria Estadual de Educação diz que 3.564 alunos com deficiência ou doenças crônicas foram inscritos na rede estadual de ensino no primeiro semestre de 2012. Foto de Tânia Rêgo / ABr
Rio de Janeiro – A Secretaria Estadual de Educação diz que 3.564 alunos com deficiência ou doenças crônicas foram inscritos na rede estadual de ensino no primeiro semestre de 2012. Foto de Tânia Rêgo / ABr
           De 2003 para 2011, o número de alunos com deficiência ou doenças crônicas, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação cresceu 164%. Segundo o Ministério da Educação, em 2003, 28% dos alunos que precisavam da educação especial estudavam em classes comuns e o restante, em classes especiais. Em 2007, o percentual desses alunos incluídos nas classes regulares passou para 54% e, no ano passado, para 74%, com 752 mil estudantes inscritos.
                 O número de escolas de educação básica com matrículas de estudantes que precisavam da educação especial cresceu 615%. Para pedagogos e especialistas, o aumento reflete a maior inclusão de grande parte desse grupo no ambiente escolar.
( Reportagem de Flávia Villela, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 19/11/2012 )
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